Foto: Plásticos de variados tipos que podem ser misturados no processo de reciclagem química desenvolvido pela Braskem - Getty Images/iStockphoto/Braskem
A novidade é a inclusão de um catalisador no processo de pirólise do plástico. A pirólise é o processo capaz de quebrar as moléculas da resina plástica por meio do calor, transformando-a novamente em matéria-prima, em forma de gás ou líquido, que pode ser reinserida na cadeia produtiva. Habitualmente requer altíssimas temperaturas.
Com o catalisador, o processo de pirólise exige temperaturas menores e as resinas obtidas ao final do processo têm melhor qualidade. “Esperamos ter, em 12 a 18 meses, catalisadores viáveis para o mercado”, diz Luiz Falcon, responsável pela plataforma de reciclagem química da empresa.
Para o desenvolvimento da tecnologia, a empresa assinou acordo de cooperação com a Fábrica Carioca de Catalisadores (FCC S.A.) e mantém parcerias com o EngePol – Laboratório de Engenharia de Polímeros da Coppe/UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro) e com o Senai.
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Fonte: Folha de S.Paulo (Adaptada)