Artigo publicado recentemente no periódico Scientometrics, da editora Springer, destaca o papel das instituições públicas brasileiras de fomento à pesquisa no combate à Zika, e coloca a FAPERJ entre as 10 mais importantes agências, em todo o mundo, quando o assunto são os investimentos e a publicação de artigos sobre a doença. De acordo com os autores do artigo, intitulado “Como a pesquisa científica reage a emergências de saúde pública internacional: uma análise global dos padrões de resposta”, o estudo visa “caracterizar, quantificar e medir a resposta dos meios acadêmicos a emergências internacionais de saúde pública em um estudo bibliométrico comparativo sobre o surto de doenças infeciosas”. O trabalho teve, igualmente, o objetivo de fornecer uma revisão preliminar do esforço global para vencer a pandemia da Covid-19. Na mesma lista de dez agências internacionais em que a FAPERJ é citada, são citados, também, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Os autores analisaram o tratamento dado por instituições públicas e privadas à emergência das doenças infecciosas SARS, H1n1, Ebola e Zika. O Brasil aparece como um dos cinco países que obtiveram maior destaque nos pesquisas sobre a Zika. Os autores afirmam que as agências de financiamento público no Brasil ocupam uma posição essencial em resposta à Zika.
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Fonte: Site FAPERJ (Adaptada)