Liderado por Patricia Rocco, médica com mais de 30 anos dedicados ao estudo de doenças pulmonares, membro da Academia Nacional de Medicina, da Academia Brasileira de Ciências e colunista convidada de O GLOBO, o LIP-UFRJ passou a se dedicar a estudos clínicos de novas terapias e à revisão bibliográfica de artigos publicados sobre o novo coronavírus em março. A equipe também passou a investir na divulgação de informações científicas nas redes sociais e promover lives para tirar dúvidas sobre a doença.
O laboratório foi criado em 2004 com o objetivo de desenvolver estratégias terapêuticas para doenças respiratórias reduzindo a mortalidade e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. A equipe do LIP hoje conta com 60 profissionais (majoritariamente mulheres), entre professores, técnicos, alunos de pós-doutorado, doutorado, mestrado e graduação.
Divulgação científica
Além da pesquisa, durante a pandemia, a partir de uma demanda dos próprios alunos, o laboratório decidiu investir na divulgação de informações científicas nas redes sociais como projeto de extensão. Com páginas no Instagram, Youtube, Facebook e Linkedin, a equipe do LIP-UFRJ têm se dedicado a publicar dados de utilidade pública sobre a Covid-19, de maneira simples e acessível.
As publicações explicam, por exemplo, a diferença entre pacientes assintomáticos e pré-sintomáticos, a relação da obesidade com a Covid-19 e até os cuidados necessários ao pedir delivery. As pesquisadoras da equipe também promovem lives e webseminários para responder a dúvidas enviadas pelos seguidores.
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Fonte: Site Panorama Farmacêutico (Adaptada)