Estudantes de “doutorado sanduíche” costumam destacar a riqueza de vivências dos meses que passam estudando no exterior. Não apenas por ver deslanchar o projeto desenvolvido, mas também pela experiência pessoal de viver num país diferente, conhecendo uma outra cultura. Mas, por melhor que seja, esse ganho em vivência fica circunscrito apenas àquele feliz indivíduo. No caso do “doutorado sanduíche reverso” – que financia, no sentido inverso, a vinda de pesquisadores estrangeiros ao País –, a história é diferente. Pode-se estender os benefícios a todos os que trabalham no laboratório e no departamento que recebe um pesquisador de fora.
Fonte: site Faperj
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